O livro é uma crítica ao que Bradbury viu como uma crescente e disfuncional sociedade americana. Trata-se de um romance distópico de ficção científica soft, escrito nos anos iniciais da Guerra Fria e publicado pela primeira vez em 1953.
De capa dura, feito de tecido branco, com lombada serigrafada com uma superfície que imita caixa de fósforos e dispondo de um palito de fósforo, o livro por si só encanta. E o mais interessante: sim, o próprio livro pode ser queimado. O projeto é de Elizabeth Perez. Simples, mas envia uma mensagem muito poderosa, assim como a obra em si.
O número 451 é a temperatura (em graus Fahrenheit) da queima do papel, equivalente a 233 graus Celsius.
De implicações assustadoras, a forma como reconhecemos o nosso mundo naquele que é retratado em Fahrenheit 451 é impressionante.
Fica a dica.
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